Porquê recordar o Académico de Viseu ?

Este site nasce para recordar a já longa história de vida do clube mais representativo da cidade de Viseu, e da Beira Alta, o ACADÉMICO DE VISEU. Uma equipa de futebol que espalhou magia pelos campos de futebol do nosso país...


Para este trabalho ser continuo, contaremos com a ajuda de todos, e pedimos desde já a colaboração de todos quantos tenham matéria relacionada com o clube. Contamos com a ajuda de todos, através do envio de textos e fotos do nosso Clube Académico de Futebol.

Email: cafviseu@gmail.com

domingo, 27 de março de 2011

96-97: 33ª jornada - Campomaiorense 3-2 ACADÉMICO

Mais um jogo contra um candidato, que podia fazer a festa da subida.
E fez. Mas o Académico fez frente ao clube de Campomaior, embora tenha perdido por 3-2.
E o árbitro António Marçal teve influência ao marcar um penalty perto do fim que deu a vitória e a subida ao Campomaiorense.
Luisinho e Zezinho ainda deram vantagem ao Académico, mas depois a pressão do Campomaiorense e do árbitro fez com que fossemos derrotados.
Imagens de vídeo para mostrar velhos tempos:



Ficha de jogo do jornal Record:

96-97: 32ª jornada - ACADÉMICO 4-0 Varzim

A 25 de Maio de 1997, o Académico tinha um jogo decisivo.
Uma vitória perante o Varzim garantia praticamente a manutenção. O Varzim era o líder da classificação.
A deslocação ao Fontelo correu mal e o Académico cilindrou por 4-0.
Grande jogo, grande ataque que tinhamos, e estava em grande forma.
Sérgio, Chalana, Zezinho, Zé d'Angola marcaram e deram esta grande vitória que acabou com as incógnitas sobre o futuro da equipa na II Liga.
Ficam as fichas do jogo e crónicas, bem com as declarações de João Cavaleiro.




O Académico , com este resultado, subiu ao 12º lugar.

96-97: Rui Borges

Ainda sobre Rui Borges, amavelmente cedeu-nos estas fotos e artigos sobre o próprio Rui.



96-97 - 31ª J: Paços de Ferreira 2-0 AC. VISEU

A 18 de Maio de 1997, o Académico deslocou-se a Paços de Ferreira, um campo sempre difícil em que o Académico não costuma trazer pontos.
Os 5 jogos anteriores deram 4 vitórias aos academistas, pelo que a classificação agora estava mais estável.
O Académico estava no 13º lugar, já com 5 pontos de vantagem sobre o 1º  da linha de água - Desp. Beja.
O Paços estava a meio da tabela, e acabou por ganhar por 2-0.
Na antevisão do jogo extraída do jornal "A Bola", era noticiada a falta de Luisinho que tinha sido muito importante nos últimos jogos.

96-97: 30ª jornada - Classificação a 4 jornadas do fim

Após a vitória contra a Académica, a classificação mostrava um clube já estável e a salvo de problemas maiores... no entanto, precisava ainda de mais 3 pontos para garantir a manutenção.

domingo, 6 de março de 2011

Rui Borges - Entrevista

Já que estamos na época 96-97, há um jogador que foi preponderante na manobra ofensiva da equipa e na boa época feita pelo Académico.
Infelizmente era emprestado pelo Boavista, pelo que nao foi possível mantê-lo.
Depois foi ver a sua carreira subir subir subir.. e chegar a clubes sempre de I Liga com muito bons desempenhos.
Falo de Rui Borges!!


O Rui disponibilizou-se para uma entrevista, a qual muito agradeço.
Aqui vão as suas palavras para recordar o clube a a época 1996-1997.


P: A época começou com João Cavaleiro ao leme e a manutenção da equipa do ano anterior, na sua maioria. Apenas contrataram o Rui Borges, o Santos, o Paulo Gomes e o Rebelo. Sentiu um grupo forte quando chegou ao clube?

R: Sim, senti. Quando um clube mantém a equipa técnica e uma grande parte do plantel, da época anterior, significa que estes desempenharam um trabalho competente. Havia uma grande amizade, entre a grande maioria dos jogadores, e os poucos jogadores contratados integraram-se com muita facilidade.




P: A época anterior tinha sido de quase subida… quais era os objectivos que se assumiram no início?

R: Os objectivos passavam pela manutenção mas, devido à grande qualidade do plantel e à belíssima pré-época que fizemos, sentíamos que podíamos lutar de igual com qualquer equipa. Interiormente sentíamos que podíamos lutar pela subida.



P: Qual o jogador com quem ficou com mais recordações e que mantém contacto ainda hoje? E nesse ano, no balneário quem era o capitão? Quem era o mais activo e que punha a “malta a mexer” ? Como era o ambiente de 1 a 5?

R: Fiquei com boas recordações de grande parte dos jogadores, seria injusto individualizar. Mantenho contactos com vários jogadores, através do facebook O capitão era o João Luís. Os “animadores” eram o Marco Abreu e o Santos. Eram impressionantes, sempre bem-dispostos e sempre na brincadeira. O ambiente era nota 6.


P: Qual o melhor jogador daquele ano?

R: O melhor jogador era eu (risos)! Brincadeira. Gostava muito do Zezinho. Fez uma época fantástica, e como pessoa era extraordinário.



P: Que opinião tem do João Cavaleiro? O que mais marcou na sua liderança de balneário e como treinador?

R: O João Cavaleiro era um treinador que percebia facilmente o que um jogador sentia, o que precisava e sabia dar uma palavra na altura certa. O que mais me marcou na sua liderança foi a naturalidade dessa liderança. Não necessitava de gritar, nem ser um disciplinador. Era uma liderança natural e aceite naturalmente por todos.



P: O 1º jogo foi uma vitória, contra o Moreirense. O passe para o golo de Marco Abreu foi do próprio Rui Borges. Lembra-se do desenho desse golo?

R: Sim, lembro-me. Foi uma jogada pelo lado direito, recebi um passe do Rogério, driblei um jogador do Moreirense e cruzei atrasado para o marco que na passada bateu o guarda-redes.



P: à 6ª jornada, no jogo fora contra o Tirsense, o Rui ficou no banco… e curiosamente foi a 1ª derrota da equipa. A partir daí veio uma série com várias derrotas e empates. À 12ª jornada, só tínhamos 2 vitórias. Que sentimento se passaria no balneário nessa altura? A subida era uma miragem e começava-se a ver que o destino era a luta pela manutenção. Isso mexeu muito com o ânimo dos jogadores’?

R: Sim, foi uma derrota que mexeu muito com o grupo. O facto de ter ficado no banco e a derrota foi mera coincidência. Como disse anteriormente, tínhamos um plantel de qualidade. Provavelmente, criámos expectativas muito elevadas e não soubemos gerir o insucesso. Andámos algumas jornadas sem nos encontrarmos. Começámos a ter, também, os ordenados em atraso, e parece-me que este aspecto pesou mais do que a derrota.


P: À 20ª jornada, o Académico era último. A partir daí a equipa foi-se “levantando” e conseguiu alguns bons resultados. Qual foi o “click” que fez mudar os resultados? Um jogo decisivo foi contra o Desp. Beja, com reviravolta no Fontelo nos últimos 5 minutos ,e vitória por 2-1. Esse jogou marcou muito?

R: Sim, tal como a derrota no Tirsense nos desmoralizou, esta vitória em casa, fez-nos acreditar que podíamos dar a volta aos maus resultados se acreditássemos nas nossas qualidades e as puséssemos em prática. Foram cinco minutos de loucos!



P:À 27ª jornada, jogo contra o Estoril, em Lisboa. 0-1, golo de Rui Borges, 1ª vitória fora do Académico. Consegue descrever o golo? Foi o herói do jogo. O que sentiu?

R: Foi uma vitória extraordinária, a única fora de casa. E sendo eu o autor do golo e, da forma mais improvável, claro que me senti o herói do jogo. Foi um cruzamento da esquerda e eu no centro da grande área, sem marcação, cabeceei para o fundo da baliza. Ficou tudo atónito, o mais baixinho em campo tinha marcado de cabeça!



P: O que foi o principal mérito nessa época? O que recorda com mais saudade daquela equipa/plantel?

R: O principal mérito dessa época foi a enorme amizade que havia entre todos os jogadores e equipa técnica. O que recordo com mais saudade eram os lanches oferecidos por uma pastelaria, não me recordo do nome, sempre que ganhávamos. O dono da pastelaria oferecia umas bôlas de carne extraordinárias!



P: Desta época qual o melhor momento que guarda na memória? E o pior momento, consegue recordar?

R: O melhor momento que guardo na minha memória dessa época foi precisamente quando cheguei, a forma como fui recebido, tratado e ajudado na minha integração ao clube e à cidade. Foi, de facto, uma grande surpresa, só possível de acontecer por que os jogadores do clube eram e são, como homens, extraordinários.

O pior momento foi quando parti dois dedos de uma mão. Os médicos do clube engessaram-me a mão toda e foi um desconforto enorme durante um mês. Ainda por cima, a direita.



P: O Zé d’Angola foi o goleador de serviço. O que recorda como principal característica dele?

R: A principal característica do Zé d Angola era confiança que tinha nas suas capacidades. Tinha uma boa auto-estima aliada a uma boa técnica individual.



P: Do plantel desse ano, o Augusto ainda joga no Académico. Sérgio ainda joga e bem no Penalva Castelo. O Nuno Claro no Cluj. O Santos, o Lage e o Abadito ainda nas distritais de Viseu. Nota-se que os jogadores dessa altura ficaram com amor ao clube e continuam a marcar uma geração. A mística do Académico existia? De que maneira era sentida?

R: Claro que a mística existia! E era sentida e demonstrada precisamente pelos jogadores da terra. Era sentida e demonstrada em todos os treinos, em todos os jogos através de grande profissionalismo. Na assiduidade, na pontualidade, na entrega aos jogos e treinos. Inclusive, com ordenados em atraso, os jogadores nunca avançaram com acções contra o clube, nunca fizeram greves e havia jogadores com muito mercado. Infelizmente, quando acaba o “prazo de validade” os dirigentes esquecem-se…



P: Que conselho deixarias para que o clube volte à ribalta o mais cedo possível?
R: O conselho que deixo para que o clube volte à ribalta o mais cedo possível, entre outros, é de que, o futebol actual, visto na perspectiva de desporto/negócio, necessita de profissionais experientes como dirigentes que, envolvam os agentes económicos e políticos da região, e que façam perceber que o futebol profissional é um excelente veículo promocional de produtos, marcas e empresas. Que o futebol pode contribuir para colocar a região numa das mais importantes e dinâmicas indústrias dos nossos tempos.


Obrigado pela participação nesta entrevista. É muito bom ter o testemunho de jogadores que passaram com relevância e sucesso no Académico.

R: Eu é que agradeço a honra de contribuir para um espaço desportivo de grande qualidade e a oportunidade de recordar memórias fantásticas do meu percurso de jogador e, acima de tudo, do percurso como homem. Aproveito, também, para desejar as maiores felicidades ao blog e ao Académico, que tenham muitos sucessos. Um forte abraço para todos os meus ex-colegas e ex-treinadores, desejo-vos tudo de bom e agradeço-vos pelos belos momentos que passámos juntos.

Rui Borges

sábado, 26 de fevereiro de 2011

96-97 - 30ª J: AC. VISEU 2-0 Académica

Grande derby e grande resultado para o Académico!
Chalana e Luisinho fizeram os golos e deram seguimento a uma boa fase dos academistas.


Com vídeo!

96-97 - 29ª J: Sp. Covilhã 2-1 AC. VISEU

A 4 de Maio de 1997, a deslocação à Covilhã trouxe uma derrota por 2-1. Num terreno sempre difícil.
Não sei quem marcou o golo nem como foi o jogo..

96-97 - 28ª J: AC. VISEU 2-1 Beira Mar

A 27 de Abril de 1997, após uma moralizadora vitória no Estoril, o Académico recebia o rival Beira Mar.
Após uma 1ª parte a perder por 0-1, Zé d'Angola e Lusinho fizeram a diferença.
Na imagem abaixo, Rui Lage e Sérgio sempre atentos.



Outra opinião, no jornal O Jogo

domingo, 13 de fevereiro de 2011

96-97 - 27ª J: Estoril 0-1 AC. VISEU

Finalmente uma vitória fora de casa! À 27ª jornada, Rui Borges aos 69 minutos marcou trouxe os 3 pontos do campo do Estoril e deu uma lufada da ar fresco à manutenção que se afigurava difícil.
Crónica e declarações nas imagens abaixo:

96-97 - 26ª J: AC. VISEU 2-0 Desp. Aves

Finalmente uma vitória e com vantagem segura!
2-0 contra o Aves. Mesmo sem Zé d'Angola, expulso na jornada anterior, Manu e Chalana entregaram os 3 pontos ao Académico. E que jeito deram, para a segurança na manutenção.
O Aves, treinado por Luís Campos tentou mas nao conseguiu trazer nada do Fontelo, senão a expulsão do eterno capitão Vitinha.
Lucílio Baptista, ainda longe dos grandes palcos actuais, foi o árbitro do jogo.



96-97 - 25ª J: U. Lamas 1-0 AC. VISEU

Neste jogo importantíssimo para a manutenção, nada correu bem.
Zé d' Angola foi logo expulso aos 13 minutos após trocar agressões com Rui Ferreira.
Mirko foi também expulso já perto do final do jogo.
Pelo meio, aos 55 minutos, Palancha, defes experiente marcou o golo do União de Lamas, que lhe deu os 3 pontos.
Será Rui Lage na imagem? Parece...

Caso Guímaro

Nesta época de 96-97, surgiu com grande destaque o Caso Guímaro que afectou o nosso clube
Na época em que disputávamos a poule de apuramento de campeão da II B, juntamente com Leça e Alverca, o Académico deslocou-se a Leça e perdeu por 3-0.
Ora bem, o árbitro desse jogo era José Guímaro que foi corrompido pelos dirigentes do Leça.
O Leça desceu de divisão, e esperava-se que algo fosse feito ao Académico, mas nada.. e para variar continuámos prejudicados.
Aqui fica a recordação da capa e das declarações de João Soares, o nosso ex presidente.


domingo, 23 de janeiro de 2011

96-97 - 24ª J: AC. VISEU 2-1 Desp. Beja

A 23 de Março de 1997, um dos jogos mais épicos e importantes da história do Académico.
Uma vitória significaria um balão de oxigénio na luta para não descer, contra um rival da mesma "luta".
O jogo estava 0-0... ambas as equipas com medo. Mas aos 77 minutos, o Beja inaugura o marcador.
Temia-se o pior no Fontelo.
Mas CHALANA, com 2 golos, nos últimos 3 minutos, deu a volta ao marcador.
Que emoção, que intensidade e que reviravolta decisiva.


96-97 - 23ª J: AC. VISEU 1-0 Tirsense

Mais um jogo no Fontelo e uma vitória muito importante, sobre o Tirsense, por 1-0
Não temos também informação de quem marcou o golo.

96-97 - 22ª J: Feirense 2-1 AC. VISEU

Mais uma saída difícil, e uma derrota por 2-1 com um rival forte.
Não sabemos quem marcou pelo Académico. Alguém sabe?

96-97 - 21ª J: AC. VISEU 1-0 Penafiel

Á 21ª jornada, uma vitória bem saborosa.
Recebemos o Penafiel e ganhámos com um golo de Gerson, aos 89 minutos.
Mesmo a jogar com 10, por expulsão do Sérgio.


domingo, 16 de janeiro de 2011

96-97 - 20ª J: Classificação

Após a 20ª jornada, a classificação geral tinha já o Académico no último lugar, com 17 pontos.
Foi um ciclo muito negativo do clube, com maus resultados, expulsões e lesões...
Mas a sorte iria mudar!!

96-97 - 20ª J: Felgueiras 4-3 AC. VISEU

Na deslocação a Felgueiras, com Augusto Inácio a treinar os Felgueirenses.
Marcámos 3 golos fora, o que é excelente. Mas sofremos 4, todos de Bambo, ex promessa nacional.
O Académico ainda esteve a ganhar 2-1, mas o Felgueiras deu a volta ao marcador.
Mais uma expulsão neste jogo , desta vez Chalana.
Os golos foram de Zé d'Angola, Zezinho e Santos.

96-97 - 19ª J: AC. VISEU 0-0 Alverca

A 8 de Fevereiro de 1997, o Académico recebeu o Alverca.
Um jogo importante na luta pela manutenção, que foi logo quebrado aos 9 minutos, quando Gerson foi expulso.
A partir daí o jogo nao teve grandes ocasiões, o "medo" terá tomado conta de ambos os clubes. E assim apenas 1 ponto somou o Académico, em zona aflita..
Vejam em baixo a declarações de João Cavaleiro...



96-97 - 18ª J: Moreirense 1-0 AC. VISEU

Início da 2ª volta. Viagem a Moreira de Cónegos.. e nova derrota.
A 5 minutos do fim, Armando marcou o golo e deu a vitória.

sábado, 8 de janeiro de 2011

96-97 - 17ª J: U. Madeira 1-0 AC. VISEU

Final da 1ª volta, com uma viagem à Madeira, para visitar o União.
Não foi uma boa deslocação (como quase todas as que temos feito às ilhas) e a derrotar por 1-0 fez cair mais uns lugares na classificação.

96-97 - 16ª J: AC. VISEU 1-2 Campomaiorense

A 19 de Janeiro de 1997, chegou a Viseu um dos líderes do campeonato, já com uma vantagem confortável.
O Académico continuava na sua busca de vitórias, que na 1ª volta apenas tinha acontecido 3 vezes.
Do lado do Campomaiorense, treinado por Diamantino Miranda, jogavam o GR Paulo Sérgio, Abel Silva, Stoilov e o futuro academista (hoje novamente no Campomaiorense) Jorginho.
O golo academista foi de Mirko Soc, mas nao valeu qualquer ponto. Jogou neste jogo Clodoaldo, médio emprestado pelo Leiria, mas que passou muito despercebido nesta meia época
A ficha do jogo e a crónica na imagem abaixo, com a classficação após esta penúltima jornada da 1ª volta.
Mas melhor melhor é ver o resumo do jogo, no link abaixo



domingo, 2 de janeiro de 2011

96-97 - 15ª J: Varzim 2-1 AC. VISEU

No dia 12 de Janeiro de 1997, a duas jornadas do fim da 1ª volta, a visita à Póvoa de Varzim.
Acabadinho de subir da II Divisão B, o Varzim fez uma época em grande e nesta jornada era já o 1º classificado.
Treinado por Horácio Gonçalves, contava no seu plantel com jogadores como Zacarias, Rui Alberto (juntos marcaram 22 golos nesta época), Alexandre ( o eterno defesa central), Lito, Miranda (o carismático nº 10) Caccioli (ainda em forma, com 5 golos), Lino (avançado guineense) e os nossos ex- jogadores, Paulo Fernando e Rui Trigo.
Neste jogo, Luisinho estreou-se a marcar, empatando o jogo aos 68 minutos, após um bom trabalho do nosso Marco Abreu. Mas Lino desfez a igualdade passado 2 minutos e o jogo acabou em 2-1.
No final, como se pode ver na classificação geral, continuávamos acima da linha de água, mas perigosamente perto.

Clicar para ver as imagens em detalhe:


96-97 - 14ª J: AC. VISEU 0-0 Paços Ferreira

Novo jogo do Académico, novo empate...
Desta vez frente a um Paços de Ferreira candidato a subir, mas que já tinha tido a sua 1ª chicotada psicológica, com Jesus a sair e Costeado a entrar.
Na equipa jogavam Pedro (GR), Jaime Cerqueira ,Carlos Carneiro, Yulian e o ponta de lança de Lamego, Quim.
No Académico estreava-se Luisinho, reforço vindo do Lamego, mas com passagens pelo Braga e Fátima.
Rui Lage, como se vê na imagem, assumiu-se como capitão.
Também se assumiu como imagem no jogo um penalty nao assinlado na 1ª parte contra o P.Ferreira, que poderia ter mudado o rumo dos acontecimentos.. mas assim nao foi e o empate veio complicar ainda mais a vida do Académico.
Ver detalhe e ficha do jogo em baixo.